quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Olha só quem chegou para compor o nosso time de fantasias íncriveis ! Isso mesmo, a Galinha Pintadinha ! Então não perca tempo e venha já fazer a  reserva para animar a sua festa .

sábado, 17 de dezembro de 2011

Janeiro - Férias

Chega Janeiro e a pergunta: O que fazer com as crianças?

Temos uma excelente sugestão.  Crie um mundo diferente para seu filho e seus amiguinhos. Venha até o Ateliê de Sonhos, escolha as fantasias e "tente, invente" teatro representando histórias criadas por elas, personagens vivenciados conforme a imaginação de cada um, etc. Podem ter certeza que irão se surpreender com a criatividade das crianças.

E para divertir toda a família, programem um grande Festa a Fantasia com todas as idades. 
Veja abaixo, um pouco das várias opções que temos para lhe oferecer:
Para os pequeninos:












Para os não tão pequeninos...










Clique aqui, relembre antigas e aprenda novas brincadeiras: http://mapadobrincar.folha.com.br/


Faça comidinhas e enfeite a mesa com dobraduras.


Aprenda e ensine a galerinha fazer dobraduras de papel http://baudasdobraduras.blogspot.com/


Organize um Pic Nic. As crianças vão adorar. 


Dê um presente para os seus filhos nestas férias:
 A Sua Presença. 

E, daqui a alguns anos, quem sabe,  eles recordarão com saudades....

 A Casa da Infância

Marilena Soneghet

            Como é bom recordar a casa de nossa infância!
         Saudosismo?... E daí? ... Quem se arroga o direito de nos proibir saudades? “Proíbam muito mais, preguem avisos, tranquem portas, ponham guizos”, a saudade indagará – e daí, e daí?

         A casa da nossa infância está impregnada na gente, gente! Conhecemos-lhe cada recanto, cada lasquinha de móvel, cada frestinha de assoalho, cada lagartixa intrometida, cada rangido, cada cheiro... E o aconchego, o amor palpável no ar, do qual até os fantasmas fazem parte. Ela nos acompanha vida afora, sim, é o fantasma protetor, o útero cálido, o colo macio. A memória vai apagando sombras, enxugando lágrimas, minimizando arestas – o resto, a gente idealiza.
         Nesse limbo de névoas claras, berço que embala, até o travesseiro de “penas” nos é grato. Podemos sonhar!

         Enquanto somos jovens, afobados em correr atrás do vestibular, do primeiro emprego, do grande amor sonhado, das conquistas - crescimento, casamento, carreira, estabilidade, filhos... O velho lar fica quentinho, lá num canto do coração. Estará à mão quando dele precisarmos. Tal as antigas “bás” - a saudosa “mãe preta” que nos deu seu leite, seu abraço acolhedor, seu colo farto, suas canções de ninar.

         Criamos os filhos, alcançamos metas, exibimos vitórias, adestramos os ímpetos juvenis, amadurecemos. Tornamos-nos mais doces (não faltarão bicadas de passarinhos). Mas, sabemos que, como fruta madura, em algum momento cairemos do galho. Talvez já esqueçamos os óculos no alto da testa, as chaves do carro no banheiro (foi à pressa...), ou nos fuja o nome da vizinha (? - ai que chato!)... Mas, a casa da infância, está lá, inteirinha, na memória do coração - não falha - e reconfortante como o belo salmo que nos promete a relva mais fresca e as águas mais puras.

         Da “casa da infância” fazem parte - além dos pais, irmãos maiores, irmãozinho nascendo, agregados -, gato, cachorro, papagaio, pé de manga, buraco na cerca, goteira pingando, bicicleta sem freio, boneca sem perna, livro de histórias, sapato novo – e o lado de lá: a rua, os vizinhos, o bonde, a parteira que dava injeção, as bizarras figuras populares, a pracinha... Pique, bola de gude, pipa, correria, suor em bicas, beijo frio, cocada, joelho ralado, tristezinha jururu.

         A “casa da infância” é grande como uma jaca. Cheia de gomos dulcíssimos ao paladar. Se o coração pedir, é só sentar-se no degrau da escada que dá pro quintal e ir-los degustando (gostou do ir-los?... quase tão bom como fi-lo porque qui-lo, né?) e lambendo os dedos.

         “Na minha casa tinha uma árvore/ e um galho que alcançava o mundo / eu saltava como um gato sobre o muro/ e me aninhava no galho/ como um passarinho” (do meu livro Nas Asas do Vento).

         Toda “casa da infância” tem suas extensões: a casa da vovó, a escola, o sítio de passar férias, o domingo na praia, o piquenique, o medo do porão, os sinos da igrejinha, o vestido de anjo, a procissão, um circo inesperado, o estupendo parque de diversões (mesmo com um só carrossel), o esconderijo dos presentes de natal...

         Por que uma colcha de retalhos é sempre tão aconchegante, macia e morninha? Sabe, quando a gente está triste, quando a saudade começa a garoar fininha, quando algum medinho se insinua inquietando a alma, e faz frio frio frio... Não tem receita melhor: entre na sua “casa da infância”, pegue a colcha de retalhos, cubra-se com ela, todo enroladinho...

         Vai ver que vai passar!

         “Na minha casa tinha uma árvore onde,/ em qualquer tempo,/ eu alcançava o céu” (M. Soneghet)



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Dezembro é Natal





Dezembro é o momento das confraternizações entre as famílias, empresas, escolas e sugerimos a vocês que tornem estes momentos mais alegres usando fantasias com motivos natalinos. Inspirem se nos símbolos do Natal e inovem. Venham até o Ateliê de Sonhos e mergulhem no sonho de viver um Natal de Paz, Amor e muita alegria! 




Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado nas línguas neolatinas. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 d.C.





O evangelista Lucas afirma que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Eles foram avisados no evento chamado de Anunciação aos pastores.




Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos. Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus".




O imperador Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa.




Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento.





Após o nascimento de Jesus em Belém, chegaram "do Oriente a Jerusalém uns magos guiados por uma estrela que, o Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, ao local onde este se encontrava. 




A moderna árvore de natal teria realmente surgido na Alemanha entre os século XVI e XVIII. Não se sabe exatamente em qual cidade ela tenha surgido. Durante o século XIX a prática foi levada para outros países europeus e para os Estados Unidos. Apenas no século XX essa tradição chegou à América Latina.




As cantigas de Natal são uma tradição antiga e bastante difundida entre os países cristãos tanto católicos quanto protestantes. As cantigas são ensinadas aos pequenos e cantadas em coros, igrejas e residências na época do Natal para comemorar o nascimento de Cristo e reforçar os valores cristãos.São muito conhecidas:

Noite Feliz de Franz Gruber 
Então é Natal de John Lennon e Yoko Ono 




A tradição católica diz que o presépio surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais. Em todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.




Uma outra tradição do Natal é a decoração.




A brincadeira do Amigo Oculto se popularizou no ano de 1929, em plena crise mundial onde não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que todos pudessem sair com presentes.




Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Papai Noel foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova Iorque, que lançou o poema Uma visita de São Nicolau, em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características do bom velhinho, como o fato dele entrar pela chaminé. As renas do Papai Noel ou de o Pai Natal são as únicas renas do mundo que sabem voar




No Brasil tradicionalmente à meia-noite é realizada a ceia de Natal e espera-se que o Papai Noel visite cada casa e entregue presentes às pessoas, principalmente às crianças. Também é comum a troca dos presentes entre parentes ou colegas de trabalho que participam do amigo Secreto.




São os votos de 



Ateliê de Sonhos


(As fantasias das fotos  são ilustrativas, não pertencem ao acervo do Ateliê de Sonhos)
Fonte: Google Imagens, Wikipédia.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Novembro está chegando....



Novembro é o momento das confraternizações entre os alunos das universidades, principalmente aqueles que irão se formar. É hora de despedida, mas com muita alegria. Festa à Fantasia, Clips, Fotos para serem mostrados às famílias que, orgulhosas, estarão presentes à Colação de Grau, Baile, etc.

Nós, do Ateliê de Sonhos, temos fantasias fantásticas para você comemorar este momento importante da sua vida. Venha escolher a sua o quanto antes. Veja abaixo uma pequena mostra do muito que temos a oferecer.













segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cinema

A intenção foi relembrar Grandes Filmes, pois era A Festa do Oscar no aniversário da Angela.


O Gordo e o Magro

Miss Sunshine

Piratas do Caribe

Kill Bill

O Homem Bomba

A Pantera Cor de Rosa

O Poderoso Chefão